Capítulo 77
Livro de Jasar, capítulo 77
1 Adikam tinha vinte anos quando reinou sobre o Egito, reinou quatro anos.
2 Nos duzentos e sextos anos da descida de Israel ao Egito, Adikão reinou sobre o Egito, mas ele continuou não por muito tempo em seu reinado sobre o Egito, assim como seus pais haviam continuado seus reinos.
3 Pois Melol, seu pai, reinou por cento e noventa e quatro anos no Egito, mas esteve dez anos doente e morreu, porque fora iníquo perante o Senhor.
4 E todos os egípcios chamaram o nome de Adikam Faraó como o nome de seus pais, como era seu costume fazer no Egito.
5 E todos os sábios de Faraó chamaram o nome de Adikam Ahuz, para abreviar é chamado Ahuz na língua egípcia.
6 E Adikam era extremamente feio, e ele tinha um côvado e um palmo, e ele tinha uma grande barba que chegava até as plantas dos seus pés.
7 E Faraó se sentou no trono de seu pai para reinar sobre o Egito, e ele conduziu o governo do Egito em sua sabedoria.
8 E enquanto ele reinou, ele superou seu pai e todos os reis precedentes em iniqüidade, e ele aumentou seu jugo sobre os filhos de Israel.
9 E ele foi com seus servos para Goshen para os filhos de Israel, e ele reforçou o trabalho sobre eles e disse-lhes: Complete o seu trabalho, a tarefa de cada dia, e não deixe suas mãos afrouxarem de nosso trabalho a partir de agora você fez nos dias de meu pai.
10 E ele colocou oficiais sobre eles dentre os filhos de Israel, e sobre estes oficiais ele colocou mestres de tarefas dentre os seus servos.
11 E ele colocou sobre eles uma medida de tijolos para eles fazerem de acordo com esse número, dia a dia, e ele voltou e foi para o Egito.
12 Naquela época, os chefes de ordens do faraó ordenaram os oficiais dos filhos de Israel de acordo com o comando do Faraó, dizendo:
13 Assim diz Faraó: Faze o teu trabalho todos os dias, e conclui a tua tarefa, e observa a medida diária dos tijolos. ; não diminua nada.
14 E acontecerá que, se você é deficiente em seus tijolos diários, eu colocarei seus filhos pequenos em seu lugar.
15 E os chefes do Egito fizeram o mesmo naqueles dias, como Faraó havia ordenado.
16 E sempre que alguma deficiência era encontrada na medida dos filhos de Israel de seus tijolos diários, os mestres-tarefas do faraó iriam às esposas dos filhos de Israel e levariam os bebês dos filhos de Israel ao número de tijolos deficientes. tirá-los à força do colo da mãe e colocá-los no prédio em vez dos tijolos;
17 Enquanto seus pais e mães choravam por eles e choravam quando ouviam as vozes chorosas de seus bebês na parede do prédio.
18 E os mestres da tarefa prevaleceram sobre Israel, para que os israelitas colocassem seus filhos no edifício, de modo que um homem colocasse seu filho na parede e colocasse morteiro sobre ele, enquanto seus olhos choravam por ele, e suas lágrimas se esvaíam sobre ele. seu filho.
19 E os magistrados do Egito o fizeram aos bebês de Israel por muitos dias, e ninguém teve pena ou compaixão dos bebês dos filhos de Israel.
20 E o número de todas as crianças mortas no prédio era de duzentos e setenta, algumas das quais haviam edificado em vez dos tijolos que haviam sido deixados deficientes por seus pais, e alguns que haviam tirado mortos do edifício.
21 E o trabalho imposto aos filhos de Israel nos dias de Adikam excedeu em dificuldades o que eles realizaram nos dias de seu pai.
22 E os filhos de Israel suspiravam todos os dias por causa de seu trabalho pesado, pois eles disseram a si mesmos: Eis que quando Faraó morrer, seu filho se levantará e aliviará a nossa obra!
23 Mas eles aumentaram a última obra mais do que a primeira, e os filhos de Israel suspiraram com isso e seu clamor ascendeu a Deus por causa de seu trabalho.
24 E Deus ouviu a voz dos filhos de Israel e seu clamor, naqueles dias, e Deus lembrou-lhes sua aliança que ele tinha feito com Abraão, Isaque e Jacó.
25 E Deus viu o encargo dos filhos de Israel, e seu trabalho pesado naqueles dias, e ele determinou entregá-los.
26 E Moisés, filho de Anrão, ainda estava confinado na masmorra naqueles dias, na casa de Reuel, o midianita, e Zípora, a filha de Reuel, apoiou-o secretamente com comida, dia após dia.
27 E Moisés ficou confinado na masmorra na casa de Reuel por dez anos.
28 E no fim dos dez anos que foi o primeiro ano do reinado de Faraó sobre o Egito, no lugar de seu pai,
29 Zípora disse a seu pai Reuel: Nenhuma pessoa pergunta ou busca o homem hebreu, a quem tu ligaste na prisão agora dez anos.
30 Agora, pois, se parecer bem à tua vista, mandemos ver se ele está vivo ou morto, mas o pai dela não sabia que ela o havia apoiado.
31 Respondeu Reuel, seu pai, e lhe disse: Já aconteceu alguma vez que um homem fosse calado por dez anos numa prisão, sem comida, e que vivesse?
32 Respondeu Zípora a seu pai, dizendo: Ouvistes que o Deus dos hebreus é grande e terrível, e faz maravilhas por eles em todos os tempos.
33 Foi ele quem libertou Abraão de Ur dos caldeus, e Isaque da espada de seu pai, e Jacó do anjo do Senhor que lutou com ele no vau de Jabbuque.
34 Também com este homem fez muitas coisas, livrou-o no rio do Egito, e da espada de Faraó e dos filhos de Cush; assim também ele pode livrá-lo da fome e fazê-lo viver.
35 E a coisa pareceu boa aos olhos de Reuel, e ele fez de acordo com a palavra de sua filha, e mandou para a masmorra para averiguar o que aconteceu com Moisés.
36 E ele viu, e eis que o homem Moisés estava vivendo na masmorra, ficando em pé, louvando e orando ao Deus de seus antepassados.
37 E Reuel ordenou a Moisés que fosse tirado da masmorra, então eles o raparam e ele mudou suas roupas de prisão e comeu pão.
38 E depois Moisés entrou no jardim de Reuel, que estava atrás da casa, e ali orou ao Senhor seu Deus, que havia feito grandes maravilhas por ele.
39 E foi enquanto ele orava que olhava em frente a ele, e eis que uma vara de safira foi colocada no chão, que foi plantada no meio do jardim.
40 E ele se aproximou do bastão e olhou, e eis que o nome do Senhor Deus dos Exércitos estava gravado nele, escrito e desenvolvido sobre o bastão.
41 E ele a leu e estendeu a mão, e ele a arrancou como uma arvore da floresta, e o graveto estava em sua mao.
42 E esta é a vara com a qual todas as obras de nosso Deus foram realizadas, depois que ele criou o céu ea terra, e todas as suas hostes, mares, rios e todos os seus peixes.
43 E quando Deus expulsou Adão do jardim do Éden, ele pegou o bastão em sua mão e foi preparar o solo de onde foi levado.
44 E o bastão desceu a Noé e foi entregue a Sem e seus descendentes, até que chegou na mão de Abraão, o hebreu.
45 E quando Abraão deu tudo o que ele tinha a seu filho Isaac, ele também deu a ele este bastão.
46 E quando Jacó fugiu para Padã-Arã, tomou-o em sua mão e, quando voltou para seu pai, não o havia deixado para trás.
47 Também quando desceu ao Egito, tomou-o na mão e deu-o a José, uma porção acima de seus irmãos, porque Jacó o tinha tirado à força de seu irmão Esaú.
48 E depois da morte de José, os nobres do Egito vieram à casa de José, eo graveto foi para a mão de Reuel, o midianita, e, saindo ele do Egito, tomou-o na mão e o plantou na sua mão. jardim.
49 E todos os homens poderosos dos kinitas tentaram arrancá-lo quando tentaram levar Zípora a sua filha, mas não tiveram êxito.
50 Então aquela vara permaneceu plantada no jardim de Reuel, até que ele veio que tinha direito a ela e a tomou. 51 E quando Reuel viu o bastão na mão de Moisés, ele se admirou e deu-lhe sua filha Zípora como esposa.
1 Adikam tinha vinte anos quando reinou sobre o Egito, reinou quatro anos.
2 Nos duzentos e sextos anos da descida de Israel ao Egito, Adikão reinou sobre o Egito, mas ele continuou não por muito tempo em seu reinado sobre o Egito, assim como seus pais haviam continuado seus reinos.
3 Pois Melol, seu pai, reinou por cento e noventa e quatro anos no Egito, mas esteve dez anos doente e morreu, porque fora iníquo perante o Senhor.
4 E todos os egípcios chamaram o nome de Adikam Faraó como o nome de seus pais, como era seu costume fazer no Egito.
5 E todos os sábios de Faraó chamaram o nome de Adikam Ahuz, para abreviar é chamado Ahuz na língua egípcia.
6 E Adikam era extremamente feio, e ele tinha um côvado e um palmo, e ele tinha uma grande barba que chegava até as plantas dos seus pés.
7 E Faraó se sentou no trono de seu pai para reinar sobre o Egito, e ele conduziu o governo do Egito em sua sabedoria.
8 E enquanto ele reinou, ele superou seu pai e todos os reis precedentes em iniqüidade, e ele aumentou seu jugo sobre os filhos de Israel.
9 E ele foi com seus servos para Goshen para os filhos de Israel, e ele reforçou o trabalho sobre eles e disse-lhes: Complete o seu trabalho, a tarefa de cada dia, e não deixe suas mãos afrouxarem de nosso trabalho a partir de agora você fez nos dias de meu pai.
10 E ele colocou oficiais sobre eles dentre os filhos de Israel, e sobre estes oficiais ele colocou mestres de tarefas dentre os seus servos.
11 E ele colocou sobre eles uma medida de tijolos para eles fazerem de acordo com esse número, dia a dia, e ele voltou e foi para o Egito.
12 Naquela época, os chefes de ordens do faraó ordenaram os oficiais dos filhos de Israel de acordo com o comando do Faraó, dizendo:
13 Assim diz Faraó: Faze o teu trabalho todos os dias, e conclui a tua tarefa, e observa a medida diária dos tijolos. ; não diminua nada.
14 E acontecerá que, se você é deficiente em seus tijolos diários, eu colocarei seus filhos pequenos em seu lugar.
15 E os chefes do Egito fizeram o mesmo naqueles dias, como Faraó havia ordenado.
16 E sempre que alguma deficiência era encontrada na medida dos filhos de Israel de seus tijolos diários, os mestres-tarefas do faraó iriam às esposas dos filhos de Israel e levariam os bebês dos filhos de Israel ao número de tijolos deficientes. tirá-los à força do colo da mãe e colocá-los no prédio em vez dos tijolos;
17 Enquanto seus pais e mães choravam por eles e choravam quando ouviam as vozes chorosas de seus bebês na parede do prédio.
18 E os mestres da tarefa prevaleceram sobre Israel, para que os israelitas colocassem seus filhos no edifício, de modo que um homem colocasse seu filho na parede e colocasse morteiro sobre ele, enquanto seus olhos choravam por ele, e suas lágrimas se esvaíam sobre ele. seu filho.
19 E os magistrados do Egito o fizeram aos bebês de Israel por muitos dias, e ninguém teve pena ou compaixão dos bebês dos filhos de Israel.
20 E o número de todas as crianças mortas no prédio era de duzentos e setenta, algumas das quais haviam edificado em vez dos tijolos que haviam sido deixados deficientes por seus pais, e alguns que haviam tirado mortos do edifício.
21 E o trabalho imposto aos filhos de Israel nos dias de Adikam excedeu em dificuldades o que eles realizaram nos dias de seu pai.
22 E os filhos de Israel suspiravam todos os dias por causa de seu trabalho pesado, pois eles disseram a si mesmos: Eis que quando Faraó morrer, seu filho se levantará e aliviará a nossa obra!
23 Mas eles aumentaram a última obra mais do que a primeira, e os filhos de Israel suspiraram com isso e seu clamor ascendeu a Deus por causa de seu trabalho.
24 E Deus ouviu a voz dos filhos de Israel e seu clamor, naqueles dias, e Deus lembrou-lhes sua aliança que ele tinha feito com Abraão, Isaque e Jacó.
25 E Deus viu o encargo dos filhos de Israel, e seu trabalho pesado naqueles dias, e ele determinou entregá-los.
26 E Moisés, filho de Anrão, ainda estava confinado na masmorra naqueles dias, na casa de Reuel, o midianita, e Zípora, a filha de Reuel, apoiou-o secretamente com comida, dia após dia.
27 E Moisés ficou confinado na masmorra na casa de Reuel por dez anos.
28 E no fim dos dez anos que foi o primeiro ano do reinado de Faraó sobre o Egito, no lugar de seu pai,
29 Zípora disse a seu pai Reuel: Nenhuma pessoa pergunta ou busca o homem hebreu, a quem tu ligaste na prisão agora dez anos.
30 Agora, pois, se parecer bem à tua vista, mandemos ver se ele está vivo ou morto, mas o pai dela não sabia que ela o havia apoiado.
31 Respondeu Reuel, seu pai, e lhe disse: Já aconteceu alguma vez que um homem fosse calado por dez anos numa prisão, sem comida, e que vivesse?
32 Respondeu Zípora a seu pai, dizendo: Ouvistes que o Deus dos hebreus é grande e terrível, e faz maravilhas por eles em todos os tempos.
33 Foi ele quem libertou Abraão de Ur dos caldeus, e Isaque da espada de seu pai, e Jacó do anjo do Senhor que lutou com ele no vau de Jabbuque.
34 Também com este homem fez muitas coisas, livrou-o no rio do Egito, e da espada de Faraó e dos filhos de Cush; assim também ele pode livrá-lo da fome e fazê-lo viver.
35 E a coisa pareceu boa aos olhos de Reuel, e ele fez de acordo com a palavra de sua filha, e mandou para a masmorra para averiguar o que aconteceu com Moisés.
36 E ele viu, e eis que o homem Moisés estava vivendo na masmorra, ficando em pé, louvando e orando ao Deus de seus antepassados.
37 E Reuel ordenou a Moisés que fosse tirado da masmorra, então eles o raparam e ele mudou suas roupas de prisão e comeu pão.
38 E depois Moisés entrou no jardim de Reuel, que estava atrás da casa, e ali orou ao Senhor seu Deus, que havia feito grandes maravilhas por ele.
39 E foi enquanto ele orava que olhava em frente a ele, e eis que uma vara de safira foi colocada no chão, que foi plantada no meio do jardim.
40 E ele se aproximou do bastão e olhou, e eis que o nome do Senhor Deus dos Exércitos estava gravado nele, escrito e desenvolvido sobre o bastão.
41 E ele a leu e estendeu a mão, e ele a arrancou como uma arvore da floresta, e o graveto estava em sua mao.
42 E esta é a vara com a qual todas as obras de nosso Deus foram realizadas, depois que ele criou o céu ea terra, e todas as suas hostes, mares, rios e todos os seus peixes.
43 E quando Deus expulsou Adão do jardim do Éden, ele pegou o bastão em sua mão e foi preparar o solo de onde foi levado.
44 E o bastão desceu a Noé e foi entregue a Sem e seus descendentes, até que chegou na mão de Abraão, o hebreu.
45 E quando Abraão deu tudo o que ele tinha a seu filho Isaac, ele também deu a ele este bastão.
46 E quando Jacó fugiu para Padã-Arã, tomou-o em sua mão e, quando voltou para seu pai, não o havia deixado para trás.
47 Também quando desceu ao Egito, tomou-o na mão e deu-o a José, uma porção acima de seus irmãos, porque Jacó o tinha tirado à força de seu irmão Esaú.
48 E depois da morte de José, os nobres do Egito vieram à casa de José, eo graveto foi para a mão de Reuel, o midianita, e, saindo ele do Egito, tomou-o na mão e o plantou na sua mão. jardim.
49 E todos os homens poderosos dos kinitas tentaram arrancá-lo quando tentaram levar Zípora a sua filha, mas não tiveram êxito.
50 Então aquela vara permaneceu plantada no jardim de Reuel, até que ele veio que tinha direito a ela e a tomou. 51 E quando Reuel viu o bastão na mão de Moisés, ele se admirou e deu-lhe sua filha Zípora como esposa.
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